_Bot._Reg._29._24._1843.jpg) Quando os Espanhois invadiram o México, entre os seculos 16 e 17, ficaram obsecados em apagar todos os traços da religião dos nativos para impor o Cristianismo. A verdade é que o ser humano nunca pratica o mal de maneira tão perfeita como quando o faz por convicção religiosa. O resultado foi a destruição sem precendentes.
Quando os Espanhois invadiram o México, entre os seculos 16 e 17, ficaram obsecados em apagar todos os traços da religião dos nativos para impor o Cristianismo. A verdade é que o ser humano nunca pratica o mal de maneira tão perfeita como quando o faz por convicção religiosa. O resultado foi a destruição sem precendentes.
Embora os registros do México Pré-colombiano tenha sido fragmentados e confinados a registros nem um pouco imparciais, sabemos, principalmente pela dificuldade de mudar os habitos dos indios, que o uso de plantas de poder fazia parte e tinham grande destaque dentro de seus dogmas. 


 Xochipilli é o "Principe das Flores" dos Astecas. Esta estatua de Xochipilli foi retirada de Tlalmanalco e é datada de aproximadamente 1450 DC. Seu corpo é adornado com as flores da Planta-Cobra. Para os Astecas a flor era uma metafora para os enteogenos, e repetidamente podemos ver expressões como "as flores que inibriam" em seus textos.
Xochipilli é o "Principe das Flores" dos Astecas. Esta estatua de Xochipilli foi retirada de Tlalmanalco e é datada de aproximadamente 1450 DC. Seu corpo é adornado com as flores da Planta-Cobra. Para os Astecas a flor era uma metafora para os enteogenos, e repetidamente podemos ver expressões como "as flores que inibriam" em seus textos.   
 





